Um espaço apropriado para o armazenamento dos documentos oficiais era uma necessidade desde a emancipação do município de Ernestina. Em 2020, a atual Administração Municipal investiu nesse projeto, aplicando R$ 41 mil na construção de um novo espaço para o arquivo de documentos, o popular “arquivo morto”.

A obra foi concluída no mês de agosto e, desde então, tem recebido o armazenamento, de modo organizado, da documentação do Poder Executivo Municipal. Além de garantir o alojamento seguro dos documentos, o espaço permite maior agilidade nos serviços, dada a maior rapidez ao localizar documentos no arquivo.

Como explica a secretária de Administração, Mara Rubia dos Santos, um espaço apropriado para o arquivo dos documentos era uma necessidade antiga. “Essa era uma reivindicação de muito tempo, pois constantemente precisamos localizar documentos antigos e tê-los num espaço apropriado e organizado facilita e agiliza muito o nosso trabalho”, revela a secretária.

A obra é tida pelo prefeito de Ernestina, Odir João Boehm (Nico), como mais um legado da Administração Municipal. “Esse importante investimento com recursos próprios era necessário há muito tempo, pois garantimos que os documentos sejam guardados da maneira adequada e também damos melhores condições de trabalho aos servidores públicos, que podem executar suas funções com mais facilidade e agilidade, melhorando a qualidade dos atendimentos prestados à população”, frisa o prefeito Nico.

---