Prefeitura de Ernestina participa de Assembleia Pública Regional da Consulta Popular 2023
Na manhã da última terça-feira, 24 de outubro, no prédio do Curso de Direito da Universidade de Passo Fundo – UPF, ocorreu a Assembleia Pública Regional da Consulta Popular 2023, organizada pelo Conselho Regional de Desenvolvimento da Região da Produção – Corede Produção. A assembleia foi presidida pelo Presidente do Corede, Evandro dos Santos Silva. A pauta da assembleia foi a escolha das propostas disponíveis no caderno de demandas elegíveis; escolha dos delegados e assuntos gerais. Na oportunidade, o município de Ernestina foi representado na Assembleia Pública Regional da Consulta Popular 2023, pelo presidente do COMUDE, professor e historiador Alexandre Aguirre.
Durante a assembleia foi discutido quais as propostas fariam parte da cédula de votação da Consulta Popular 2023, que será composta pelas seguintes demandas: Agricultura – Incentivo à Agroindústria motivando assim o melhoramento para incentiva o turismo rural; Assistência Social e Habitação.
A Consulta Popular 2023 destinará R$ 55 milhões para os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes), para o Corede Produção o valor destinado será de R$ 1.728.571,43 – a votação esse ano será do dia 27 de novembro a 01 de dezembro pelo site da Consulta Popular, onde será necessário ter em mãos para votar somente o nome e o número do titulo de eleitor.
Cabe destacar, que o município de Ernestina nas duas últimas Consulta Popular de 2021 e 2022 ficou na primeira colocação de um total de 21 municípios participantes, onde garantiu recurso para construção do Pórtico Municipal de Ernestina, que em breve, será inaugurado e o recurso de 2022 foi destinado para a Secretaria Municipal da Agricultura. Esperamos novamente contar com a participação da população para votar na demanda que melhor atende as necessidades dos munícipes. Em breve o Governo do Estado divulgará maiores informações referente a Consulta Popular 2023.
Na oportunidade, o professor e historiador Alexandre Aguirre, defendeu que: “Queremos que a demanda escolhida pela população seja no âmbito local e não regional como ocorreu o ano passado. Pois é de suma importância garantir a soberania da população e, sobretudo o direito de escolha da maioria, ou seja, levando em conta a realidade local e as necessidades de cada município. Ficamos felizes que a nossa proposta foi aceita pelos representantes do Governo do Estado presentes na assembleia, ou seja, agora os cidadãos e cidadãs poderão votar na demanda que melhor atenda as necessidades do seu município e não mais ficar dependente de escolha regional que muitas vezes é bem o contrário do que o município está pleiteando”, explicou o professor.