Plano de ação do município
BOLETIM DIÁRIO COVID-19
16 Agosto de 2021
Total de Testes Realizados | 1034 |
Negativos | 668 |
Curados | 355 |
Positívos desde o início da pandemia | 366 |
Hospitalizados | 0 |
Positivos ativos (trat. domiciliar) | 02 |
Em monitoramento (aguardando exame) | 04 |
Óbitos | 09 |
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
Para maiores informações ligar no telefone (54)3378-2148 para fazer seu agendamento
VACINAS
A vacina CoronaVac, desenvolvida pela empresa biofarmacêutica chinesa Sinovac Biotech e produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo, tem como expectativa a produção de cerca de 1 milhão de doses por dia. Essa vacina foi testada em mais de 12 mil voluntários entre 18 e 59 anos, não apresentou efeitos colaterais graves em nenhum deles e apenas 35% dos voluntários apresentaram algum tipo de reação adversa, porém todas elas classificadas como em grau leve, como dor local e febre baixa.
VOCÊ SABIA?
O Instituto Butantan é uma instituição pública responsável por produzir outras vacinas já presentes no nosso Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Além da atual CoronaVac, em parceria com a SinoVac Biotech, ela também produz a vacina anual contra gripe, hepatite A, hepatite B, HPV, tríplice bacteriana e a vacina antirrábica.
COMO ESSA VACINA ATUA NO ORGANISMO?
A CoronaVac foi criada por meio de uma tecnologia molecular já muito utilizada em outros imunizantes. Assim como nas vacinas da gripe, poliomielite, hepatite e da meningite, ela é composta por vírus inativado, ou popularmente como “vírus morto”. As partes do novo coronavírus presentes na vacina são apenas aquelas que permitem o reconhecimento do vírus pelo nosso sistema imune e não pela sua parte responsável por causar a doença. Sendo assim, a produção do imunizante consiste em inativar o coronavírus, de maneira que fique incapaz de se multiplicar e transmitir a doença, pois torna-se incapaz de infectar as células humanas.
Assim que a vacina for aplicada, células de defesa do nosso organismo encontram e respondem a essas partes do coronavírus, dando início à produção de anticorpos. No entanto, esse processo demanda um certo tempo até que o organismo fique protegido contra o coronavírus. Além disso, outro aspecto fundamental é a necessidade da dose de reforço, que ajusta a quantidade de anticorpos àquela necessária para uma resposta eficiente contra uma possível infecção contra o coronavírus. Por isso, o esquema de vacinação é composto por duas doses , do mesmo laboratório, com intervalo entre 2 a 4 semanas entre as aplicações.
A vacinação está indicada somente às pessoas a partir de 18 anos e, após a aplicação de cada uma das doses da vacina deve-se evitar a doação de sangue por 2 dias (48 horas).
ATENÇÃO: mesmo com o esquema vacinal completo (2 doses) contra o coronavirus, deve-se manter os cuidados referentes à prevenção da doença.
Outros dados sobre essa vacina
A eficácia geral apresentada pelo Instituto Butantan para a CoronaVac nos testes brasileiros foi de 50,38%, o que pode parecer baixo em primeiro momento, mas que traz ótimos resultados quando detalhados: A VACINA MOSTROU-SE 100% EFICAZ NOS CASOS MODERADOS E GRAVES E 78% EFICAZ NOS CASOS LEVES DA COVID-19. OU SEJA, A APLICAÇÃO DA VACINA, QUANDO FEITA ADEQUADAMENTE EM DUAS DOSES, TEM GRANDE POTENCIAL DE REDUÇÃO DO NÚMERO DE INTERNAÇÕES PELA DOENÇA.
IMPORTANTE: os estudos demonstraram 100% de eficácia na redução dos casos moderados e graves da covid-19 apenas na população do estudo, mas não garante, necessariamente, uma eficácia de 100% em toda a população que receber a vacina. Por isso, quando uma pesquisa busca por voluntários ela objetiva simular uma amostra da população que represente sua totalidade. Apesar de não existir a garantia de uma efetividade de 100% da vacina, a eficácia de 100% nos estudos feitos em uma amostra populacional, quanto mais próxima da realidade (número, idade, fatores genéticos e ambientais), maior a tendência em aproximar os resultados dos ensaios clínicos da população como um todo.
Essa vacina foi desenvolvida pelo grupo farmacêutico britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford. Apesar da autorização e transferência da tecnologia à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, os imunizantes a serem utilizados no Brasil, em breve, prevê uma possível importação de duas milhões de doses trazidas da Índia.
COMO ESSA VACINA ATUA NO ORGANISMO?
A vacina britânica Oxford-Astrazeneca utiliza uma tecnologia biomolecular baseada no chamado “vetor viral”, que consiste na utilização de um vírus modificado para estimular o sistema imunológico na produção de anticorpos contra o novo coronavírus. Na fabricação da vacina, uma espécie de vírus enfraquecido (adenovírus ChAdOx1), conhecido por causar gripe comum em chimpanzés, após ser modificado para não se multiplicar, carrega parte do material genético do SARS-CoV-2 responsável pela produção de uma proteína (“Spike”) que auxilia o vírus da COVID-19 a invadir as células humanas. Assim, após a vacinação, o adenovírus começa a produzir essa proteína Spike, ensinando o sistema imunológico humano que toda partícula com essa proteína deve ser destruída. Assim, após a imunização adequada (2 doses do mesmo fabricante e com intervalo de 12 semanas entre as aplicações) o sistema imune do nosso organismo torna-se capaz de reconhecer e atacar rapidamente o coronavírus, caso seja infectado.
A vacinação está indicada somente às pessoas a partir de 18 anos e, após a aplicação de cada uma das doses da vacina deve-se evitar a doação de sangue por 7 dias.
ATENÇÃO: mesmo com o esquema vacinal completo (2 doses) contra o coronavirus, deve-se manter os cuidados referentes à prevenção da doença.
OUTROS DADOS SOBRE A VACINA
A eficácia geral apresentada pela AstraZeneca para a vacina nos testes foi de cerca de 70% (entre 62% e 90%), após a aplicação das duas doses. Sendo assim, apresentou resultado satisfatório (acima dos 50% exigidos pela ANVISA) e também tem grande potencial de redução do número de internações pela doença, o que promete reduzir consideravelmente a taxa de ocupação do Sistema Único de Saúde.
De acordo com os estudos publicados pela Pfizer-BioNTech sobre a vacina “Comirnaty”, verificou-se uma eficácia de 95% na prevenção contra a COVID-19, após a aplicação das duas doses. Além disso, um outro dado importante é o seu potencial em reduzir o número de internações hospitalares, visto que, assim como a Coronavac e AstraZeneca/Oxford, também mostrou-se capaz de reduzir significativamente o número de internações hospitalares ao reduzir a probabilidade de evoluir para quadros moderados e graves da doença.
A eficácia da vacina indica a capacidade do imunizante em conferir proteção imunológica a um determinado agente, no caso, o vírus SARS-CoV-2. O termo é utilizado quando falamos da fase 3 dos ensaios clínicos, ou seja, para fazer referência ao percentual de pessoas vacinadas, nas condições controladas do estudo, que adquiriram imunidade ao vírus.
COMO A VACINA DA PFIZER ATUA NO ORGANISMO?
Diferentemente da Coronavac, que utiliza o vírus inativado em sua composição, e do imunizante da AstraZeneca/Oxford, que utiliza o chamado “vetor viral”, a vacina da Pfizer/BioNtech utiliza outra biotecnologia: o mRNA (RNA mensageiro).
O RNA mensageiro é o nome dado a um conjunto de material genético (semelhante ao nosso DNA) responsável por informar (“mensageiro”) ao corpo como e quais proteínas devem ser produzidas pelo nosso organismo. Ou seja, todas as proteínas presentes no nosso corpo receberam, em algum momento de seu desenvolvimento, uma “mensagem” contendo um código para que o organismo traduzisse para a produção de uma proteína específica. Partindo desse conceito, os pesquisadores desenvolveram uma vacina contendo uma quantidade suficiente de “mensagens” para que o nosso corpo seja capaz de produzir as proteínas “spike”, responsável por formar a coroa do coronavírus.
Além da vantagem de informar diretamente o organismo para a produção dessas proteínas “spike”, a vacina também garante que não existe a menor possibilidade de causar a própria COVID-19, pois ela não contém o vírus, nem mesmo em sua forma atenuada. Apenas o material genético específico (RNA mensageiro) para a produção da proteína que é injetado pela vacina.
Assim, ao estimular a produção dessas proteínas “spike”, o sistema imunológico passará a produzir anticorpos que, ao reconhecer tais proteínas, conseguem ativar uma resposta imune que resultará na destruição do coronavírus. Assim, ao ser exposto ao vírus, após a imunização completa (duas doses e tempo adequado após a segunda dose), o corpo reconhecerá essa proteína e então saberá como combatê-lo de maneira eficaz.
VOCÊ SABIA? A vacina da Pfizer-BioNTech, utilizada em 90 países, é o segundo imunizante mais aplicado em todo o mundo, estando atrás somente da vacina da AstraZeneca/Oxford.
ORIENTAÇÕS SOBRE A NOVA VACINA
Quais são as indicações da vacina?
A Comirnaty está indicada para toda a população, a partir dos 18 (dezesseis) anos, para prevenir a doença COVID-19 provocada pelo vírus SARS-CoV-2.
Quando não devo vacinar?
Pessoas com hipersensibilidade a algum de seus componentes;
Pessoas em imunossupressão;
Pessoas em tratamento contra o câncer;
Pessoas com febre ou com alguma doença em atividade;
Recomendação: cura ou estabilização da doença em atividade antes de receber a vacina.
Pessoas com infecção ativa da COVID-19 (Resultado positivo pelo RT-PCR);
Recomendação (casos leves ou moderados): após a resolução da fase aguda da doença, deve-se aguardar o isolamento doméstico, além de um intervalo de 30 dias antes de receber a vacina;
Recomendação (casos moderados ou graves, que exigem internação hospitalar): seguir as recomendações após a alta-hospitalar.
Quais são os possíveis efeitos adversos da vacina?
Reações muito comuns (10%): dor e inchaço no local de injeção, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, calafrios e febre.
Reações comuns (entre 1% a 10%): vermelhidão no local de injeção e náusea.
Reações incomuns (entre 0,1 a 1%): sensação de mal estar, dor nos membros, insônia e coceira no local de injeção.
Outras (raras, muito raras, desconhecidas): reação alérgica grave (anafilaxia), hipersensibilidade, diarreia, vômito, dor nas extremidades.
QUAIS O INTERVALO ENTRE AS DOSES?
O Ministério da Saúde (Brasil) recomenda um intervalo de 12 SEMANAS.
Quanto tempo, após a segunda dose, estou imunizado(a)?
Após a 2ª dose, deve-se aguardar pelo menos 7 (sete) dias para estar imunizado(a).
A VACINA E A EFICÁCIA CONTRA AS VARIANTES
A vacina da Pfizer-BioNTech também é eficaz contra as variantes do coronavírus?
Primeiramente, é importante ter conhecimento de que já existem mais de mil variantes do coronavírus registradas em todo o mundo, mas apenas três delas são as mais divulgadas, as chamadas VOC (Variant of concern – “variante de preocupação”): B.1.351 (África do Sul), B.1.1.7 (Reino Unido) e a P.1 (Manaus, Brasil).
Apesar de alguns estudos indicarem, em periódicos como a New England Journal of Medicine e Nature, para uma eficácia suficiente às principais variantes, já se observa uma redução da eficácia, sobretudo em relação à P1.
Após receber a vacina, estou completamente imune à COVID-19?
Infelizmente, essa pergunta ainda persiste no mundo todo e, por conta disso, não devemos deixar de manter os cuidados habituais de prevenção (máscara, higienização das mãos com álcool em gel ou água e sabão, desinfecção de superfícies e distanciamento social). Dentre os diversos fatores que impossibilitam que façamos qualquer afirmação sobre a persistência dessa imunidade, vale a pena destacar a principal delas: as vacinas são altamente específicas à doença, ou seja, a cada nova mutação do coronavírus, novos estudos devem ser iniciados para a verificação da eficácia do imunizante sobre a nova variante. Sendo assim, a cada nova mutação, há um novo risco de desenvolver a doença, até mesmo de maneira mais grave e até letal, mesmo estando vacinado.
Popularmente conhecida como a vacina Janssen (da norte-americana Johnson & Johnson), se dá pela sua aplicação favorável em cenários como a pandemia: a imunização ocorre com apenas UMA DOSE e pode ser armazenada em temperaturas de fácil transporte (2 a 8ºC).
SEGURANÇA E EFICÁCIA DA VACINA
Assim como os demais imunizantes (Coronavac, AstraZeneca/Oxford e Comirnaty/Pfizer), a vacina da Janssen foi aprovada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e, portanto, apresenta resultados garantidos quanto a sua eficácia na imunização contra a COVID-19, sem oferecer riscos à saúde pela sua comprovada segurança em sua aplicação.
Quando falamos na seguraça de uma vacina, o objetivo é garantir que a vacina não traga riscos à saúde. Por isso, a segurança da vacina é avaliada durante toda a fase clínica do estudo, principalmente em sua primeira fase, onde o número de participantes é reduzido.
De acordo com os estudos clínicos publicados pela Janssen sobre a vacina Ad26.COV2.S, verificou-se a eficácia global de 66,9% na prevenção contra a COVID-19, após 14 dias da aplicação do imunizante. No estudo, também verificou-se que nenhum dos pacientes imunizados necessitaram de hospitalização, apresentando eficácia ainda maior na prevenção de casos graves.
A eficácia da vacina indica a capacidade do imunizante em conferir proteção imunológica a um determinado agente, no caso, o vírus SARS-CoV-2. O termo é utilizado quando falamos da fase 3 dos ensaios clínicos, ou seja, para fazer referência ao percentual de pessoas vacinadas, nas condições controladas do estudo, que adquiriram imunidade ao vírus.
COMO A VACINA DA JANSSEN ATUA NO ORGANISMO?
Assim como o imunizante da AstraZeneca/Oxford, a vacina da Janssen também utiliza o chamado “vetor viral” como forma de criar a imunidade.
A vacina Janssen utiliza uma tecnologia biomolecular baseada no chamado “vetor viral”, que consiste na utilização de um vírus modificado para estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra o novo coronavírus. Durante o processo de fabricação da vacina, uma espécie de vírus “enfraquecido” (adenovírus tipo 26 humano não replicante – Ad26), após ser modificado para não se multiplicar (tornando-o não replicante), carrega parte do material genético do SARS-CoV-2 responsável pela produção de uma proteína (proteína S – “Spike”) que auxilia o vírus da COVID-19 a invadir as células humanas. Assim, após a vacinação, o adenovírus começa a produzir essa proteína Spike, ensinando o sistema imunológico humano que toda partícula com essa proteína deve ser destruída. Assim, após a imunização adequada (14 dias após a dose única) o nosso sistema imunológico torna-se capaz de reconhecer e atacar rapidamente o coronavírus, caso seja infectado.
A imunização feita com a vacina Janssen ocorre com apenas uma dose, pois verificou-se a obtenção de eficácia suficiente ao uso emergencial na atual pandemia.
ORIENTAÇÕS SOBRE A NOVA VACINA
Quais são as indicações da vacina?
A vacina da Janssen está indicada para toda a população, a partir dos 18 (dezoito) anos, para prevenir a doença COVID-19 provocada pelo vírus SARS-CoV-2.
QUANDO NÃO DEVO VACINAR?
Pessoas com hipersensibilidade a algum de seus componentes;
Antes de receber a vacina, informe sobre sua condição médica:
Qualquer tipo de alergia;
Febre ou alguma doença em atividade;
Presença de disfunções hemorrágicas ou em uso de anticoagulante;
Comprometimento imunológico ou em terapia de imunossupressão;
Pessoas em tratamento contra o câncer;
Gestantes ou que planejam engravidar;
Amamentação.
QUAIS OS POSSÍVEIS EFEITOS ADVERSOS DA VACINA?
Reações locais: dor, vermelhidão e inchaço;
Reações gerais: fadiga, dor de cabeça, dores musculares, febre, calafrios e náuseas.
Reações raras que necessitam de acompanhamento médico:
Reação alérgica grave (principais sinais: dificuldade para respirar, inchaço no rosto ou garganta, batimentos cardíacos acelerados, manchas na pele espalhadas pelo corpo, tontura e fraqueza);
Trombose (principais sinais: falta de ar, dores no peito, inchaço nas pernas, dores abdominais contínuas, dores fortes e contínuas de cabeça ou visão embaçada, hematomas ou pequenas marcas de sangue sob a pele na região da injeção).
APÓS RECEBER A VACINA QUANDO ESTAREI IMUNIZADO(A)?
Após 14 (quatorze) dias da dose única.
A VACINA E A EFICÁCIA CONTRA AS VARIANTES
A vacina da Janssen também é eficaz contra as variantes do coronavírus?
Apesar de alguns estudos indicarem a eficácia, ainda que reduzida, quanto a proteção contra as variantes B.1.351 (África do Sul), B.1.1.7 (Reino Unido) e P.1 (Manaus, Brasil), diversos pesquisas ainda estão em andamento, sobretudo em relação a B.1.617 (variante indiana).
Após receber a vacina, estou completamente imune à COVID-19?
Infelizmente, essa pergunta ainda persiste no mundo todo e, por conta disso, não devemos deixar de manter os cuidados habituais de prevenção (máscara, higienização das mãos com álcool em gel ou água e sabão, desinfecção de superfícies e distanciamento social). Dentre os diversos fatores que impossibilitam que façamos qualquer afirmação sobre a persistência dessa imunidade, vale a pena destacar a principal delas: as vacinas são altamente específicas à doença, ou seja, a cada nova mutação do coronavírus, novos estudos devem ser iniciados para a verificação da eficácia do imunizante sobre a nova variante. Sendo assim, a cada nova mutação, há um novo risco de desenvolver a doença, até mesmo de maneira mais grave e até letal, mesmo estando vacinado.
VACINÔMETRO – 23.07.2021
2934 doses aplicadas no total
PRIMEIRA DOSE |
SEGUNDA DOSE |
|
Prof.Saúde | 91 | 77 |
Idosos- 60 anos ou + e acamados |
714 | 714 |
Profissionais da segurança pública |
7 | 7 |
Portadores de doenças crônicas com idades entre 18 e 59 anos |
277 | 66 |
Gestantes |
10 | |
Puerperas |
6 | |
Prof. Educação |
92 | |
Trabalhadores transporte |
141 | |
Adolescentes 12 a 17 anos (port. comorbidades) |
12 | |
Faixa etária DE 34 ANOS acima |
632 | |
TOTAL |
1982 |
864 |
Doses Únicas: 88 doses aplicadas pra faixa etária de 34 anos acima
Vacinas e Insumos recebidos/adquiridos
19/01/2021 CoronaVac 5
25/01/2021 AstraZeneca 20
01/02/2021 CoronaVac 35
08/02/2021 CoronaVac 60
25/02/2021 AstraZeneca 40
25/02/2021 CoronaVac 40
04/03/2021 CoronaVac 50
11/03/2021 CoronaVac 60
18/03/2021 CoronaVac 100
23/03/2021 AstraZeneca 20
23/03/2021 CoronaVac 70
26/03/2021 CoronaVac 40
26/03/2021 AstraZeneca 50
02/04/2021 AstraZeneca 10
02/04/2021 CoronaVac 180
09/04/2021 CoronaVac 40
09/04/2021 AstraZeneca 55
16/04/2021 CoronaVac 40
16/04/2021 AstraZeneca 85
23/04/2021 CoronaVac 10
23/04/2021 AstraZeneca 60
30/04/2021 AstraZeneca 100
04/05/2021 CoronaVac 10
04/05/2021 AstraZeneca 130
10/05/2021 CoronaVac 10
14/05/2021 CoronaVac 30
14/05/2021 AstraZeneca 40
19/05/2021 CoronaVac 60
24/05/2021 Pfizer 36
27/05/2021 AstraZeneca 125
04/06/2021 Pfizer 12
04/06/2021 AstraZeneca 130
10/06/2021 Pfizer 48
10/06/2021 AstraZeneca 70
11/06/2021 AstraZeneca 20
16/06/2021 AstraZeneca 50
18/06/2021 Pfizer 36
24/06/2021 AstraZeneca 65
25/06/2021 CoronaVac 20
25/06/2021 Janssen 30
25/06/2021 Pfizer 48
29/06/2021 AstraZeneca 125
01/07/2021 Pfizer 24
01/07/2021 AstraZeneca 90
05/07/2021 Pfizer 48
05/07/2021 Janssen 50
09/07/2021 CoronaVac 10
09/07/2021 Pfizer 42
Denúncias
Para coibir que pessoas fora dos grupos prioritários da campanha de vacinação contra a Covid-19 sejam vacinados indevidamente, a Secretaria da Saúde de Ernestina informa o local para denúncias de possíveis “fura-filas” da vacina.
A denúncia pode ser realizada através do Sistema Informatizado de Ouvidoria do Poder Executivo:
https://ernestina.rs.gov.br/fale-conosco/
O acesso também pode ser realizado pessoalmente, junto a ouvidoria, no Centro Administrativo Municipal, ou pelo telefone: (54) 3378-1105.
O nome do denunciante é resguardado.
Depois da denúncia, abre-se um processo de apuração da possível irregularidade.
Quem tomar a vacina e não estiver em algum dos grupos de risco com prioridade para a imunização e também quem autorizou a aplicação irregular poderão responder por crime, improbidade administrativa ou dano moral coletivo, tanto nas esferas cívil ou criminal.
REDES SOCIAIS
Estamos sempre publicando informações atualizadas sobre o Covid-19 nas nossas redes sociais, acompanhe também por lá!